quarta-feira, 24 de junho de 2009

FLUMINENSE E SEUS GRANDES IDOLOS!


CARLOS ALBERTO TORRES, O "CAPITÃO DO TRI".


Carlos Alberto Torres, nascido no dia 17 de julho de 1944 no Rio de Janeiro, onde atuou nos principais clubes carioca, sendo que o de mais destaque foi o Fluminense. CLUBES QUE ATUOU: 1963/1966 FLUMNENSE 1966/1974 SANTOS 1974/1977 FLUMINENSE 1977 FLAMENGO 1977/1980 NEW YORK COSMOS 1981 CALIFORNIA SURF 1982 NEW YORK COSMOS 1968/1964 SELEÇÃO BRASILEIRA Carlos Alberto Torres é um ex-futebolista brasileiro. Um dos maiores laterais-direitos da história, ele foi o capitão do Brasil que ganhou a Copa de 70, no México, ficando conhecido como o Capitão do Tri. No que diz respeito aos clubes, Carlos Alberto jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo, Santos, e o New York Cosmos. Ele foi o companheiro de Pelé nos últimos dois clubes. Carlos Alberto foi revelado pelo Fluminense, onde foi campeão do Campeonato Carioca de 1964 e medalha de ouro pelos Jogos Pan-Americanos de 1963 disputado em São Paulo. Logo depois se transferiria para o Santos. Quando Carlos Alberto chegou na Vila Belmiro em 1965, o Santos atravessava o seu apogeu, com conquistas brilhantes como o bicampeonato da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes. Muitos cronistas dizem que foi um dos maiores laterais direitos que o Brasil e o mundo viram jogar. Tinha habilidade, respeito dos companheiros e, como uma de suas características principais, uma forte personalidade. Pelo Santos foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro. Em 1975 foi vendido ao Fluminense, onde fez parte do time que ficou conhecido como "Máquina Tricolor", sendo bicampeão carioca em 1975 e 1976, semi-finalista dos campeonatos brasileiros destes mesmos anos, depois passando pelo Flamengo. Carlos Alberto marcou sua história em todos os times que jogou, pois além de talentoso, conseguiu se firmar e ganhar respeito em vários time de craques, mesmo na Seleção Brasileira tricampeã da Copa do Mundo de 1970 , onde era um dos líderes e o capitão desta equipe. Carlos Alberto foi nomeado por Pelé um dos 125 melhores jogadores vivos do mundo em março de 2004 Treinador: Em sua carreira como treinador, Carlos Alberto Torres conquistou pelo Flamengo o tri-campeonato Brasileiro em 1983, e ajudou o clube a não ser rebaixado no ano de 2001. Dados: Nome Completo: Carlos Alberto Torres Dia do Nascimento: 17 de Julho de 1944 Local: Rio de Janeiro (RJ) Posição: lateral-direito Período como técnico: * De 17/04/1983 até 14/08/1983 * De 18/11/2001 até 03/02/2002 Campeão Brasileiro: 1983.

FLUMINENSE E SEU GRANDES IDOLOS!


CARLOS ALBERTO TORRES, O "CAPITÃO DO TRI".

Carlos Alberto Torres, nascido no dia 17 de julho de 1944 no Rio de Janeiro, onde atuou nos principais clubes carioca, sendo que o de mais destaque foi o Fluminense.

CLUBES QUE ATUOU:
1963/1966 FLUMNENSE
1966/1974 SANTOS
1974/1977 FLUMINENSE
1977 FLAMENGO
1977/1980 NEW YORK COSMOS
1981 CALIFORNIA SURF
1982 NEW YORK COSMOS
1968/1964 SELEÇÃO BRASILEIRA

Carlos Alberto Torres é um ex-futebolista brasileiro. Um dos maiores laterais-direitos da história, ele foi o capitão do Brasil que ganhou a Copa de 70, no México, ficando conhecido como o Capitão do Tri. No que diz respeito aos clubes, Carlos Alberto jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo, Santos, e o New York Cosmos. Ele foi o companheiro de Pelé nos últimos dois clubes.

Carlos Alberto foi revelado pelo Fluminense, onde foi campeão do Campeonato Carioca de 1964 e medalha de ouro pelos Jogos Pan-Americanos de 1963 disputado em São Paulo. Logo depois se transferiria para o Santos.

Quando Carlos Alberto chegou na Vila Belmiro em 1965, o Santos atravessava o seu apogeu, com conquistas brilhantes como o bicampeonato da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes.

Muitos cronistas dizem que foi um dos maiores laterais direitos que o Brasil e o mundo viram jogar. Tinha habilidade, respeito dos companheiros e, como uma de suas características principais, uma forte personalidade.

Pelo Santos foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro.

Em 1975 foi vendido ao Fluminense, onde fez parte do time que ficou conhecido como "Máquina Tricolor", sendo bicampeão carioca em 1975 e 1976, semi-finalista dos campeonatos brasileiros destes mesmos anos, depois passando pelo Flamengo.

Carlos Alberto marcou sua história em todos os times que jogou, pois além de talentoso, conseguiu se firmar e ganhar respeito em vários time de craques, mesmo na Seleção Brasileira tricampeã da Copa do Mundo de 1970 , onde era um dos líderes e o capitão desta equipe.

Carlos Alberto foi nomeado por Pelé um dos 125 melhores jogadores vivos do mundo em março de 2004

Treinador:
Em sua carreira como treinador, Carlos Alberto Torres conquistou pelo Flamengo o tri-campeonato Brasileiro em 1983, e ajudou o clube a não ser rebaixado no ano de 2001.

Dados:
Nome Completo: Carlos Alberto Torres
Dia do Nasc
* De 18/11/2001 até 03/02/2002
Campeão Brasileiro: 1983.
imento: 17 de Julho de 1944 Local: Rio de Janeiro (RJ) Posição: lateral-direito Período como técnico: * De 17/04/1983 até 14/08/1983

sábado, 20 de junho de 2009

PROMETENDO "PELEAR" ATÉ O FIM, URRUTIA QUER MUDAR IMAGEM DIANTE DO TRICOLOR.


Capitão da LDU na fatídica decisão da Libertadores de 2008 para o Flu, volante quer ‘pagar’ tristeza do torcedor com permanência na Série A

Protagonista de um dos momentos de maior decepção da história do Fluminense, como capitão da LDU na decisão da Libertadores de 2008, Patrício Urrutia deve começar a escrever no próximo domingo, contra o Grêmio às 16h, no Olímpico, em Porto Alegre, pela 25ª rodada do Brasileirão, uma história em que projeta um final bem menos decepcionante do que o da noite de 2 de julho do ano passado para os tricolores.

Sem fazer muita questão de lembrar o momento mais feliz de sua vida profissional, o volante equatoriano espera pagar as lágrimas do torcedor quando vestia a camisa da LDU com a permanência na Série A e projeta até mesmo um futuro glorioso nas Laranjeiras.

- Isso é futebol. O que aconteceu no passado, fica no passado. Agora estou aqui para ajudar o Fluminense a sair dessa situação, voltar a disputar a Libertadores e voltar a ser campeão.

Na base do portunhol, Urrutia esbanjou simpatia diante da imprensa e garantiu que pretende fazer do espírito guerreiro uma arma na luta contra o rebaixamento.

- Estou aqui para “pelear” (brigar) até o fim. Faz parte do espírito do equatoriano, do argentino... Não nos entregamos facilmente.

Provável substituto de Diguinho, suspenso, o “Pato”, como é conhecido em seu país, não teme o estilo de jogo duro dos gaúchos e enumera suas características para entrar definitivamente na equipe.

- Estou bem fisicamente. Se vou aguentar os 90 minutos, vai depender da partida. Sou um volante que gosta de tocar a bola e marcar forte quando estou sem ela. Busco um equilíbrio.

Com 18 pontos, o Fluminense é o último colocado no Campeonato Brasileiro.