Capitão da LDU na fatídica decisão da Libertadores de 2008 para o Flu, volante quer ‘pagar’ tristeza do torcedor com permanência na Série A
Protagonista de um dos momentos de maior decepção da história do Fluminense, como capitão da LDU na decisão da Libertadores de 2008, Patrício Urrutia deve começar a escrever no próximo domingo, contra o Grêmio às 16h, no Olímpico, em Porto Alegre, pela 25ª rodada do Brasileirão, uma história em que projeta um final bem menos decepcionante do que o da noite de 2 de julho do ano passado para os tricolores.
Sem fazer muita questão de lembrar o momento mais feliz de sua vida profissional, o volante equatoriano espera pagar as lágrimas do torcedor quando vestia a camisa da LDU com a permanência na Série A e projeta até mesmo um futuro glorioso nas Laranjeiras.
- Isso é futebol. O que aconteceu no passado, fica no passado. Agora estou aqui para ajudar o Fluminense a sair dessa situação, voltar a disputar a Libertadores e voltar a ser campeão.
Na base do portunhol, Urrutia esbanjou simpatia diante da imprensa e garantiu que pretende fazer do espírito guerreiro uma arma na luta contra o rebaixamento.
- Estou aqui para “pelear” (brigar) até o fim. Faz parte do espírito do equatoriano, do argentino... Não nos entregamos facilmente.
Provável substituto de Diguinho, suspenso, o “Pato”, como é conhecido em seu país, não teme o estilo de jogo duro dos gaúchos e enumera suas características para entrar definitivamente na equipe.
- Estou bem fisicamente. Se vou aguentar os 90 minutos, vai depender da partida. Sou um volante que gosta de tocar a bola e marcar forte quando estou sem ela. Busco um equilíbrio.
Com 18 pontos, o Fluminense é o último colocado no Campeonato Brasileiro.
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