Auxiliar técnico agradece carinho recebido dos torcedores durante o período de treinamentos em Macaé e diz que o Tricolor é o "melhor clube do mundo"
Por Pedro VenancioMacaé, RJ
Nos treinos do Fluminense em Macaé, Conca foi o jogador mais assediado do clube pelos torcedores. Na sequência, curiosamente, está um dos membros da comissão técnica. Auxiliar de Cristóvão Borges, Marcão ainda colhe os frutos da idolatria que construiu entre 1999 e 2006, no tempo em que respondia pela camisa 5.
- Foi um período maravilhoso. Até hoje as pessoas falam comigo na rua, me respeitam. O que eu vivi aqui no Fluminense foi muito intenso. Onde a gente vai, a gente é reconhecido por aquele "tijolinho" que colocamos lá atrás - disse.
- Foi um período maravilhoso. Até hoje as pessoas falam comigo na rua, me respeitam. O que eu vivi aqui no Fluminense foi muito intenso. Onde a gente vai, a gente é reconhecido por aquele "tijolinho" que colocamos lá atrás - disse.
Marcão, que é auxiliar fixo do clube, conta que se preparou para o cargo. Trabalhou com técnicos como Oswaldo de Oliveira, Carlos Alberto Parreira e afirma ter aprendido muito observando esses profissionais. Além disso, foi técnico do Bangu, do Bonsucesso e do River-PI, além de ter sido auxiliar de Waldemar Lemos, no Sport.
- Quando eu parei de jogar futebol, sabia que mais cedo ou mais tarde, voltaria para o Fluminense. Mas tinha consciência de que precisava me preparar, e esses trabalhos todos me deram experiência, bagagem para isso.
Aos 41 anos, ele afirma que não tem nada a reclamar do futebol, e declara amor eterno ao Fluminense. Nas Laranjeiras,, subiu com o clube na Série C de 1999 e venceu os estaduais de 2002 e 2005.
- Meu sucesso foi um pouco tardio, mas as coisas aconteceram na hora certa. Eu sabia das minhas limitações, e isso foi a minha força, era o que me estimulava a roubar as bolas e entregar para os nossos camisas 10. A torcida reconhece esse esforço. E para mim o Fluminense é o melhor clube do mundo.
Aos 41 anos, ele afirma que não tem nada a reclamar do futebol, e declara amor eterno ao Fluminense. Nas Laranjeiras,, subiu com o clube na Série C de 1999 e venceu os estaduais de 2002 e 2005.
- Meu sucesso foi um pouco tardio, mas as coisas aconteceram na hora certa. Eu sabia das minhas limitações, e isso foi a minha força, era o que me estimulava a roubar as bolas e entregar para os nossos camisas 10. A torcida reconhece esse esforço. E para mim o Fluminense é o melhor clube do mundo.
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
DIVULGAÇÃO: Blog Dudé Vieira.
Nenhum comentário:
Postar um comentário