segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

FLU CONTRATA EWERTON E MAIS DOIS!


MEIA, EX-BARUERI, REALIZA EXAMES MÉDICOS E ASSINA CONTRATO NESTA SEGUNDA-FEIRA, NAS LARANJEIRAS.

Aos poucos o Fluminense vai mostrando sua força no mercado e vai atendendo aos pedidos de Cuca para reforçar a equipe na próxima temporada. O Tricolor acertou com o terceiro jogador para 2010: Ewerton, ex-Barueri. Nesta segunda-feira, o meia realiza exames médicos nas Laranjeiras e se apresenta com os novos companheiros no próximo dia 4 de janeiro, quando todo o elenco segue para Vitória para pré-temporada.

Na mira também do Botafogo, Ewerton assinará contrato de três anos com o Flu. O clube, em parceria com o patrocinador, adquiriu 50% dos direitos econômicos do jogador. Aos 25 anos, ele se encaixa no perfil traçado por Cuca de jogadores polivalentes, que se adaptam facilmente a mais de uma posição. Além de meia ofensivo, Ewerton atua também como ala-esquerdo ou volante.

- Está tudo certo. O contratamos com a ajuda do nosso patrocinador – confirmou o vice-presidente de futebol, Ricardo Tenório.

Nascido em Maranguape, no Ceará, Ewerton tinha apenas passagens por equipes do seu estado, como Ferroviário, Trairiense e Maracanã, antes de chamar a atenção no Barueri.

JULIO CÉSAR FAZ EXAMES NA QUARTA FEIRA.

Além de Ewerton, Ricardo Tenório confirmou também a contratação do lateral-esquerdo Julio César. Na negociação, o Fluminense também adquiriu parte dos direitos federativos do jogador, que pertenciam ao Cruzeiro.

- Faz exames médicos na quarta-feira – revelou o dirigente.

Thiaguinho, ex-Botafogo, é o outro reforço do Tricolor para 2010.

sábado, 5 de dezembro de 2009

ÚLTIMO TREINO DO ANO FOI SOBRE CHUVA FORTE.

TREINO DA SEXTA-FEIRA TEVE GOSTINHO DE DESPEDIDA PARA TODOS NAS LARANJEIRAS.

Sexta-feira com gostinho de despedida. Assim foi o dia no Fluminense. O técnico Cuca comandou o último treino do ano à tarde, nas Laranjeiras, e aproveitou para reunir todos os jogadores relacionados para o jogo com o Coritiba em uma roda, puxou uma oração e fez questão de agradecer aos jogadores por todo o empenho e reação na reta final da temporada.

"Foi uma reunião que fiz com todos que estão à disposição, comissão técnica, roupeiros, massagistas, seguranças em agradecimento a tudo que fizeram por nós. O trabalho deles às vezes não aparece, mas é fundamental", explicou.

A fiel torcida tricolor não se abateu com a forte chuva e também esteve presente. Como sempre ao lado do time, os torcedores não pararam de cantar, balançaram as bandeiras e aproveitaram para passar força aos guerreiros antes da última batalha.

"Foi muito legal esse último contato com a torcida. Eles sempre estiveram presentes com a gente, mas hoje em número maior por ser a despedida. Estávamos desacreditados e agora dependemos só de nós. Ganhamos seis seguidas e não foi o suficiente. Temos fé em Deus de que vai dar certo", afirmou o treinador.

Para vencer o Coritiba, neste domingo, às 17h, no Couto Pereira, Cuca não quis saber de descanso e comandou um trabalho tático. O treinador tem um desfalque para a partida: Diguinho levou o terceiro cartão amarelo contra o Vitória e cumprirá suspensão. O mais cotado para assumir a vaga é Maurício, mas o jogador ainda é dúvida porque sentiu um desconforto muscular. Conca, Dalton e Gum, gripados, também foram poupados do treino para se recuperarem a tempo do jogo final.

ÚLTIMO TREINO DO ANO FOI SOBRE CHUVA FORTE.


CONCA, DALTON E GUM, GRIPADOS, NÃO TREINAM E SÃO DÚVIDAS

TREINADOR SÓ DEVERÁ DIVULGAR ESCALAÇÃO MOMENTOS ANTES DA PARTIDA EM CORITIBA.

A torcida tricolor terá que esperar ansiosamente até domingo para saber a escalação do time que entra em campo para a última batalha do ano, contra o Coritiba, às 17h, no Couto Pereira, no encerramento do Brasileirão. Conca, Gum e Dalton, gripados, foram poupados do treino da tarde desta sexta-feira, o último do ano, nas Laranjeiras. Maurício e Dieguinho sentiram um desconforto muscular e passaram a ser dúvida. O treinador já tem um desfalque certo para a partida. Diguinho levou o terceiro cartão amarelo contra o Vitória e cumprirá suspensão.

"Ainda não decidi o time. Conca, Gum e Dalton, gripados não treinaram, principalmente por causa da forte chuva que atinge o Rio. Eles poderiam ficar piores. Ainda vamos definir o time em cima disso. Mauricio e Dieguinho sentiram um desconforto. Vamos esperar um pouco mais. De qualquer forma, quem for jogar, no esquema que for, vai entrar com o espírito de decisão", explicou o treinador.

O comandante tricolor admitiu ter o esquema tático na cabeça, mas preferiu não divulgá-lo. Cuca ressaltou a qualidade do adversário e disse que será a tarefa mais difícil do ano.

"Já tenho o esquema na minha cabeça e a maneira de jogar, mas aí temos que ter os jogadores na condição ideal. Hoje não tenho como definir isso. Precisamos torcer para que eles melhorem a tempo. O Coritiba perdeu para o Santos e para o Cruzeiro nas últimas rodadas. Mas até então era uma das melhores equipes do returno. Ainda mais jogando em casa. Sabemos da dificuldade que é jogar lá, é o centenário deles, significa a permanência deles na primeira divisão. Vamos ter de ter muita sabedoria para sair de lá com um bom resultado", concluiu.

Um empate já garante a permanência do Fluminense na série A em 2010. O Tricolor pode se livrar do rebaixamento até mesmo com uma derrota, caso o Botafogo também seja derrotado para o Palmeiras, que luta pelo título no Engenhão. Todos os jogos da última rodada do Brasileirão serão disputados às 17h.

TRABALHO NO FLU É O MAIS DIFÍCIL DA CARREIRA DE CUCA.

TIME JOGARÁ SUA ÚLTIMA PARTIDA DO ANO E A MAIS IMPORTANTE DA EMPORADA 2009.

Totalmente focado na batalha final contra o Coritiba, o técnico Cuca não quer saber de comemorar a arrancada tricolor nos últimos meses. O comandante tricolor voltou a ressaltar que nada ainda foi conquistado e a comemoração pelo bom trabalho só virá com a permanência do Fluminense na série A. O treinador, no entanto, admitiu que esse está sendo o trabalho mais difícil da carreira.

"Foi o meu maior trabalho até hoje e o mais difícil também. As decisões no futebol sempre são polêmicas. Agradam um, desagrada outro e você se torna polêmico. Quem define se as suas decisões foram certas ou erradas é o resultado. Graças a Deus as coisas mudaram, conseguimos uma grande reação, mas tudo estará em jogo neste domingo", afirmou.

Bem humorado, o treinador descartou o rótulo de salvador da pátria e fez questão de dividir o mérito com os jogadores e com a comissão técnica, destacando a importância do conjunto.

"Salvador da pátria era o Sinhozinho Malta. Sou componente de um grupo fantástico. Deus queira que esse final seja feliz, porque eles merecem. O torcedor comprou a briga também, foi uma coisa muito bonita e gratificante. É isso que nos deixa orgulhoso", brincou se referindo a novela Roque Santeiro.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

CONCA ANCIOSO PARA VOLTAR A JOGAR NO ESTÁDIO DA LDU.


ARGENTINO É O CERÉBRO DA EQUIPE DO FLUMINENSE E TEM REALIZADO EXCELENTES PARTIDAS COM A CAMISA TRICOLOR.


Xodó da torcida tricolor, Conca comemora a oportunidade de voltar a disputar uma final, ainda mais no estádio La Casa Blanca. O argentino está ansioso para a bola começar a rolar pela grande decisão da Copa Sul-Americana, contra a LDU, e ressalta que agora começa uma nova história.

"Voltar a este estádio representa muito para mim. Tenho orgulho e alegria de ter uma nova oportunidade de jogar uma final. Sei que os times são diferentes. O que tenho para falar é que o gramado é bom. Quero entrar em campo para fazer o que posso de melhor pelo Fluminense. Sempre é importante jogar uma final, ainda mais vestindo essa camisa. Teremos um rival que joga bem, mas assim que é bom. Não temos de pensar no que aconteceu. Agora é uma nova decisão e os dois times entrarão em igualdade para disputar o título", avaliou.

Responsável pela criação tricolor no meio-de-campo, Conca revelou que os jogadores se adaptaram à altitude durante o treino desta terça e ressaltou que o time está acostumado a encarar estádios lotados.

"No começo todos os jogadores me perguntaram como era atuar no Estádio Casablanca. Mas agora mudou um pouco. Todos se sentiram bem e isso é importante em um momento como este, pois a pressão sempre existirá. Fomos jogar no Chile, no Paraguai e, por isso, estamos preparados para o que acontecer nesta quarta-feira", afirmou.

O argentino destacou que a equipe está confiante depois da arrancada nas últimas rodadas e isso ajudará no primeiro jogo da final, nesta quarta-feira, às 21h50 (horário de Brasília), em Quito.

"Essa arrancada ajuda muito, aumenta nossa confiança, pois é o nosso melhor momento no ano. Queremos repetir as últimas atuações com muita pegada. Ano passado tive a sorte de acertar uma bola e fazer um gol na final da Libertadores. Espero que os outros jogadores também estejam inspirados nesta quarta para vencermos e conquistarmos uma boa vantagem para o jogo do Rio", concluiu.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

APÓS VENCER SPORT NO DOMINGO, FLU JÁ ESTÁ EM QUITO!

EQUIPE DIRIGIU-SE IMEDIATAMENTE PARA O HOTEL PARA QUE OS JOGADORES DESCANSASSEM PARA HOJE FAZEREM O RECONHECIMENTO DO ESTÁDIO ONDE SERÁ REALIZADA A PARTIDA


Depois da maratona de viagem enfrentada nesta segunda-feira, o Fluminense desembarcou no fim da tarde em Quito, para o primeiro jogo da grande final contra a LDU, que será disputado na quarta, às 21h50, na capital equatoriana.

O dia foi muito desgastante para a delegação tricolor, que nem teve tempo para descansar. Logo após o término do jogo com o Sport, neste domingo, a equipe seguiu para o aeroporto e viajou para São Paulo, onde dormiu e já retomou a viagem no início da manhã, na longa trajetória para Quito, só chegando às 15h30 local, 18h30 de Brasília.

Juntando todos os vôos, a equipe enfrentou aproximadamente oito horas de viagem e o desgaste foi ainda maior por causa do fuso-horário. Mesmo ainda estando claro, os jogadores seguiram direto para os quartos para dormir. Para recuperar o cansaço, a alimentação da equipe foi enriquecida de carboidrato.

Enquanto os jogadores que não foram inscritos na Sul-Americana (Urrutia, Ezequiel González e Dieguinho) voltaram para o Rio de Janeiro, junto com Fernando Henrique, suspenso pela expulsão contra o Cerro Porteño, três jogadores viajaram para Quito: Diguinho, João Paulo e Ricardo Berna.

O time volta a treinar nesta terça-feira, às 16h30, 19h30 (horário de Brasília), no estádio La Casa Blanca, onde fará o reconhecimento do gramado do estádio em que será disputada a primeira partida decisiva.

sábado, 14 de novembro de 2009

WASHINGTON: MUITAS EMOÇÕES NA VOLTA ÀS LARANJEIRAS!




EX-CENTROAVANTE DO FLUMINENSE FOI AS LAGRIMAS EM VISITA A SEDE DO FLUMINENSE E FÊZ ELÓGIOS AO ATUAL ELENCO, PRINCIPALMENTE A FRED.


Um encontro emocionado. As lágrimas escorrem pelo rosto de Washington assim que chega às Laranjeiras. "É difícil conter a emoção", afirma o craque tricolor passando a mão nos olhos. Sobre cadeira de rodas, o ex-jogador distribui autógrafos, posa para fotos e volta a se emocionar quando abraça o presidente do clube, Roberto Horcades, seu fã declarado.

Assim começa a manhã deste sábado nas Laranjeiras. Enquanto os jogadores relacionados para o jogo com o Atlético-PR treinam na piscina do hotel, onde estão concentrados, Washington faz a alegria dos torcedores que lotam o clube em busca de ingressos, na véspera de mais um confronto decisivo. O eterno ídolo passeia pelo clube, auxiliado por seu filho, também Washington, e pelo antigo amigo Carra, irmão de Deley.

Ao chegar à tribuna de honra do estádio Manoel Schwartz observa o gramado e relembra o palco de tantas glórias. Boas recordações não faltam, afinal Washington vestiu a camisa do Fluzão em seis temporadas, disputou 301 jogos, conquistou 152 vitórias e balançou a rede 118 vezes. Na sua trajetória vitoriosa no clube, conquistou nove títulos: duas edições da Taça Guanabara (83 e 85), três do Campeonato Carioca (83, 84 e 85), o Campeonato Brasileiro de 1984, além de três torneios internacionais (Torneio de Seul, em 84, Copa Kirin, em 87, e o Torneio de Paris, também em 87, encantando a França ao se tornar artilheiro da competição).

"Laranjeiras está no meu coração e até nos meus sonhos. Tenho muitas recordações, campeonatos disputados aqui, treinos e concentração. Me orgulho de ter ajudado o clube a conquistar o Brasileiro de 84, título pintado na parede deste estádio. Acredito que logo virão outras conquistas nacionais. Foi o melhor momento da minha carreira, era um grupo maravilhoso e fiz muitas amizades dentro do clube", recordou.

Washington se sente lisonjeado com a criação do "Washington Day", evento feito pelo clube para homenagear o ex-jogador pelo conjunto da obra. Serão distribuídas sete urnas no Maracanã no jogo deste domingo e os torcedores podem depositar qualquer quantia. Toda arrecadação será revertida ao craque, que está com um raro problema de saúde chamado ELA, Esclerose Lateral Amiotrófica, que afeta o sistema motor.

"Fico gratificado pela iniciativa. Estou com as emoções à flor da pele. Só tive felicidades no Fluminense, até depois de encerrar a carreira. Será uma emoção indescritível entrar no Maracanã novamente lotado por tricolores. Só tenho a agradecer pelo carinho", afirmou.

Além do depósito, os torcedores podem participar da campanha comprando a camisa do evento, já à venda, por R$ 30, na Flu Boutique, nas Laranjeiras. Todo o lucro será doado ao jogador. Muitos tricolores aproveitaram a presença do ídolo no clube, compraram a camisa e aproveitaram para garantir um autógrafo. Washington agradeceu também ao atacante Fred, que abraçou a campanha e está leiloando algumas camisas de jogo.

"Agradeço pela humildade do Fred, que lembrou de um jogador que passou por aqui tempos atrás. Sou fã dele e vou amá-lo para o resto da vida", elogiou.

Confiante na reabilitação do Fluminense no Brasileiro, Washington acredita que o time vencerá as partidas restantes do campeonato, se mantendo na Série A em 2010.

"É uma coisa ímpar vestir a camisa do Fluminense, não tem nada igual e esse grupo está com garra, representando bem a grandeza do clube. Eles estão ganhando confiança e acredito que têm tudo para vencer todas as partidas que faltam, com gols de Fred, é claro. Acredito na permanência na série A", ressaltou.

Washington também participou da votação aqui no site oficial do clube e escolheu o seu gol mais bonito.

"Todos foram bonitos, mas com certeza o meu predileto foi o do Estadual de 1987, sobre o Vasco. Tive a felicidade de driblar o zagueiro e o goleiro. Realmente foi muito bonito", elegeu.

Vote você também. Assista no Fluzão TV ao vídeo com seis gols e escolha o seu favorito: http://fluminense.com.br/novaenquete.asp

terça-feira, 10 de novembro de 2009

EVOLUÇÃO NA PREPARAÇÃO FÍSICA DO FLUMINENSE TEM NOME: RONALDO TORRES.


Elenco tricolor conta com o trabalho do preparador que ressalta a importância da boa alimentação e do descanso nesta reta final



A reta final do Fluminense da temporada será uma maratona. Além da luta contra o rebaixamento no Campeonato Brasileiro, o time disputa o título da Copa Sul-Americana. E no momento em que, teoricamente, a queda no rendimento físico acontece, o time tricolor mostra que está inteiro. O crescimento na parte física do grupo se deve à chegada do preparador Ronaldo Torres que lembra que, a partir de agora, os treinos precisam estar totalmente coordenados ao descanso e à alimentação.

O preparador físico garante que o elenco tricolor conseguirá suportar a maratona de partidas – nesta semana os compromissos são contra Cerro Porteño, no Paraguai, e Atlético-PR, no Rio de Janeiro. No entanto, ele reconhece que a superação ocupará uma parcela considerável no rendimento dos jogadores, que vivem momento de extrema pressão.

- Nesta altura da temporada, quem não se condicionou, não conseguirá mais. Todos estão conscientes da necessidade de descanso, alimentação e concentração. O momento não é de o jogador pensar no que quer, mas no que precisa. Por exemplo, trabalhamos muito com a potência, mas no momento e na intensidade certos - destacou.

Apontado como um dos grandes responsáveis pelo bom momento do Fluminense dentro de campo, Ronaldo Torres faz questão de lembrar a importância de nutricionista, fisiologista e outros integrantes da comissão técnica. O preparador físico ressalta que o comprometimento dos jogadores facilita seu trabalho no dia a dia.

- Em todos os clubes em que passei, sempre procurei conversar muito com os atletas e conscientizá-los da importância do trabalho. O jogador só não faz se não for inteligente, o que não é o caso do grupo do Fluminense.

Ronaldo, que em 2005 e 2007 foi o responsável pela preparação física do Flamengo, quando o treinador era Joel Santana, procura ter amizade dos atletas e garante que trabalhar a parte psicológica é fundamental para o bom rendimento do trabalho.

- Eu procuro passar confiança para os jogadores. Os resultados vão aparecendo e eles começam a acreditar no que a gente fala - disse o preparador.

Receita Federal do Brasil

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domingo, 9 de agosto de 2009

FLU APRESENTA MAIS TRÊS REFORÇOS.



Volante Urrutia, meia Fábio Neves e lateral-direito Paulo César chegam para ajudar o time a fugir do rebaixamento.

Na luta para fugir da zona de rebaixamento, o Fluminense apresentou neste sábado, no Centro de Treinamento do CFZ, mais três jogadores. Em meio ao mau momento que o time vive, o volante Urrutia (à esquerda), o meia Fábio Neves (no meio) e o lateral-direito Paulo César (à direita) chegam como peças importantes para o técnico Renato Gaúcho livrar o clube da quarta queda em sua História.






domingo, 12 de julho de 2009

FLUMINENSE, "UM CLUBE POPULAR"!


HISTÓRIA DO TRICOLOR DAS LARANJEIRAS.


Quando Oscar Cox fundou o Fluminense Football Club em 21 de julho de 1902, numa sede localizada no número 51 da Rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, não poderia imaginar que um clube marcado pela nobreza logo tomaria o gosto popular. Desde os seus primórdios, o Tricolor teve entre seus sócios e freqüentadores representantes das famílias mais tradicionais do Rio de Janeiro. Hoje, o clube está entre as 10 maiores torcidas do país. A sua bela sede das Laranjeiras, de aspecto europeu, contrasta com a paixão unicamente brasileira de seus torcedores. Oscar Cox chegou da Suíça, em 1897, com a idéia de formar um time de futebol (o que só aconteceria quatro anos mais tarde), e ao mesmo tempo trouxe pela primeira vez para o Rio o esporte que seria o mais popular do Brasil dentro de pouco tempo. Desde a sua fundação, o Fluminense foi pioneiro das evoluções do futebol no Rio. Em 15 de julho de 1904, após leitura de carta de Oscar Cox e Mário Rocha enviada da Inglaterra na Assembléia Geral Extraordinária, o Fluminense trocou a camisa anterior, de cor cinza e branco, pela tricolor. Devido à impossibilidade de conseguir tecido na cor cinza, porque não existia no mercado, eles sugeriram as cores grená, branco e verde. A indicação foi posta em votação e aceita de imediato. O Fluminense começou a se desprender totalmente da elitização a partir da primeira metade da década de 20, quando o futebol brasileiro finalmente penetrou nas camadas mais baixas da sociedade. O clube das Laranjeiras, nessa época, foi um dos pioneiros na luta pela profissionalização dos jogadores, deixando de restringir a prática do futebol aos associados dos clubes. Mas foram as grandes conquistas nos gramados que alçaram o Fluminense a um dos clubes mais populares do Brasil. Ainda quando o futebol engatinhava, o Tricolor consolidava sua condição de elite, não social, mas esportiva, com o tetracampeonato estadual 1906-1909. Nos anos que se seguiram, o Fluminense jamais deixou de ser um ícone do esporte brasileiro, não só no país, mas também no mundo. O Tricolor fascinou pela sua disciplina e recebeu do Comitê Olímpico Internacional, em 1949, a Taça Olímpica, pelos serviços prestados ao esporte. Três anos mais tarde, em 1952, quando o Maracanã ainda chorava a perda da Copa do Mundo para o Uruguai, em 1950, o Fluminense fez o maior estádio do mundo voltar a sorrir conquistando ali a Copa Rio, primeira versão do Mundial Interclubes. Com Castilho, Píndaro, Bigode, Telê e Zezé Moreira no comando, o Tricolor fez crescer a auto-estima do povo carioca batendo Sporting, Grasshoppers, Peñarol, Austria Vienna e o Corinthians, na final, levando a taça. Já consolidado como um dos maiores clubes do Brasil, o Fluminense continuava a encher de orgulho torcedores de todas as classes sociais com seus títulos e times memoráveis. No Rio de Janeiro, a hegemonia permanece desde a Máquina Tricolor de Rivelino, que conquistou o bi de 1975-76 até o time comandado por Abel Braga, que levantou o 30º Campeonato Estadual, em 2005.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

EQUI PODERÁ ESTREAR CONTRA O BOTAFOGO NO PRÓXIMO DOMINGO.


NO EMBALO DE TEVEZ, GONZALES SONHA FAZER SUCESSO NO BRASIL AO LADO DE CONCA.

História dos argentinos com as camisas de Corinthians e Fluminense colaborou para decisão de se transferir para o futebol brasileiro.

Carlitos Tevez é o exemplo a ser seguido, Conca também tem seus méritos, e no embalo do êxodo de jogadores argentinos para os gramados do Brasil, Ezequiel Gonzalez sonha reerguer a carreira com a camisa do Fluminense. Após um início promissor no Rosário Central e passagens por Boca Juniors, Fiorentina e Panathinaikos, o meia vem de uma última temporada brigando contra o rebaixamento pelo time que o revelou e sabe que o sucesso em terras brasileiras o colocará novamente em evidência. - Todos têm tido sucesso aqui e tenho expectativas para o meu futuro. Temos que pensar positivo – disse. Além de Equi, o jovem Matias Defederico aposta suas fichas no Brasil e acertou com o Corinthians. O tricolor, entretanto, tem um trunfo extra: a parceria com um compatriota que o ensinará os caminhos do sucesso. - Conheço o Conca, conversei com ele antes de acertar, e ele me disse o mesmo que Branco. Que há muitas chances de mudar a situação atual. Ele tem um estilo que me agrada e o clube tem bons jogadores para facilitar nosso trabalho, como o Fred. Além de Conca e Equi Gonzalez, o Fluminense tem outro estrangeiro em seu elenco: Patrício Urrutia, recém-contratado a LDU.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

FLUMINENSE E SEUS GRANDES IDOLOS!


CARLOS ALBERTO TORRES, O "CAPITÃO DO TRI".


Carlos Alberto Torres, nascido no dia 17 de julho de 1944 no Rio de Janeiro, onde atuou nos principais clubes carioca, sendo que o de mais destaque foi o Fluminense. CLUBES QUE ATUOU: 1963/1966 FLUMNENSE 1966/1974 SANTOS 1974/1977 FLUMINENSE 1977 FLAMENGO 1977/1980 NEW YORK COSMOS 1981 CALIFORNIA SURF 1982 NEW YORK COSMOS 1968/1964 SELEÇÃO BRASILEIRA Carlos Alberto Torres é um ex-futebolista brasileiro. Um dos maiores laterais-direitos da história, ele foi o capitão do Brasil que ganhou a Copa de 70, no México, ficando conhecido como o Capitão do Tri. No que diz respeito aos clubes, Carlos Alberto jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo, Santos, e o New York Cosmos. Ele foi o companheiro de Pelé nos últimos dois clubes. Carlos Alberto foi revelado pelo Fluminense, onde foi campeão do Campeonato Carioca de 1964 e medalha de ouro pelos Jogos Pan-Americanos de 1963 disputado em São Paulo. Logo depois se transferiria para o Santos. Quando Carlos Alberto chegou na Vila Belmiro em 1965, o Santos atravessava o seu apogeu, com conquistas brilhantes como o bicampeonato da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes. Muitos cronistas dizem que foi um dos maiores laterais direitos que o Brasil e o mundo viram jogar. Tinha habilidade, respeito dos companheiros e, como uma de suas características principais, uma forte personalidade. Pelo Santos foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro. Em 1975 foi vendido ao Fluminense, onde fez parte do time que ficou conhecido como "Máquina Tricolor", sendo bicampeão carioca em 1975 e 1976, semi-finalista dos campeonatos brasileiros destes mesmos anos, depois passando pelo Flamengo. Carlos Alberto marcou sua história em todos os times que jogou, pois além de talentoso, conseguiu se firmar e ganhar respeito em vários time de craques, mesmo na Seleção Brasileira tricampeã da Copa do Mundo de 1970 , onde era um dos líderes e o capitão desta equipe. Carlos Alberto foi nomeado por Pelé um dos 125 melhores jogadores vivos do mundo em março de 2004 Treinador: Em sua carreira como treinador, Carlos Alberto Torres conquistou pelo Flamengo o tri-campeonato Brasileiro em 1983, e ajudou o clube a não ser rebaixado no ano de 2001. Dados: Nome Completo: Carlos Alberto Torres Dia do Nascimento: 17 de Julho de 1944 Local: Rio de Janeiro (RJ) Posição: lateral-direito Período como técnico: * De 17/04/1983 até 14/08/1983 * De 18/11/2001 até 03/02/2002 Campeão Brasileiro: 1983.

FLUMINENSE E SEU GRANDES IDOLOS!


CARLOS ALBERTO TORRES, O "CAPITÃO DO TRI".

Carlos Alberto Torres, nascido no dia 17 de julho de 1944 no Rio de Janeiro, onde atuou nos principais clubes carioca, sendo que o de mais destaque foi o Fluminense.

CLUBES QUE ATUOU:
1963/1966 FLUMNENSE
1966/1974 SANTOS
1974/1977 FLUMINENSE
1977 FLAMENGO
1977/1980 NEW YORK COSMOS
1981 CALIFORNIA SURF
1982 NEW YORK COSMOS
1968/1964 SELEÇÃO BRASILEIRA

Carlos Alberto Torres é um ex-futebolista brasileiro. Um dos maiores laterais-direitos da história, ele foi o capitão do Brasil que ganhou a Copa de 70, no México, ficando conhecido como o Capitão do Tri. No que diz respeito aos clubes, Carlos Alberto jogou pelo Fluminense, Botafogo, Flamengo, Santos, e o New York Cosmos. Ele foi o companheiro de Pelé nos últimos dois clubes.

Carlos Alberto foi revelado pelo Fluminense, onde foi campeão do Campeonato Carioca de 1964 e medalha de ouro pelos Jogos Pan-Americanos de 1963 disputado em São Paulo. Logo depois se transferiria para o Santos.

Quando Carlos Alberto chegou na Vila Belmiro em 1965, o Santos atravessava o seu apogeu, com conquistas brilhantes como o bicampeonato da Copa Libertadores da América e do Mundial de Clubes.

Muitos cronistas dizem que foi um dos maiores laterais direitos que o Brasil e o mundo viram jogar. Tinha habilidade, respeito dos companheiros e, como uma de suas características principais, uma forte personalidade.

Pelo Santos foi pentacampeão paulista em 1965, 1967, 1968, 1969 e 1973, ano em que conquistou seu último título pelo time da Vila Belmiro.

Em 1975 foi vendido ao Fluminense, onde fez parte do time que ficou conhecido como "Máquina Tricolor", sendo bicampeão carioca em 1975 e 1976, semi-finalista dos campeonatos brasileiros destes mesmos anos, depois passando pelo Flamengo.

Carlos Alberto marcou sua história em todos os times que jogou, pois além de talentoso, conseguiu se firmar e ganhar respeito em vários time de craques, mesmo na Seleção Brasileira tricampeã da Copa do Mundo de 1970 , onde era um dos líderes e o capitão desta equipe.

Carlos Alberto foi nomeado por Pelé um dos 125 melhores jogadores vivos do mundo em março de 2004

Treinador:
Em sua carreira como treinador, Carlos Alberto Torres conquistou pelo Flamengo o tri-campeonato Brasileiro em 1983, e ajudou o clube a não ser rebaixado no ano de 2001.

Dados:
Nome Completo: Carlos Alberto Torres
Dia do Nasc
* De 18/11/2001 até 03/02/2002
Campeão Brasileiro: 1983.
imento: 17 de Julho de 1944 Local: Rio de Janeiro (RJ) Posição: lateral-direito Período como técnico: * De 17/04/1983 até 14/08/1983

sábado, 20 de junho de 2009

PROMETENDO "PELEAR" ATÉ O FIM, URRUTIA QUER MUDAR IMAGEM DIANTE DO TRICOLOR.


Capitão da LDU na fatídica decisão da Libertadores de 2008 para o Flu, volante quer ‘pagar’ tristeza do torcedor com permanência na Série A

Protagonista de um dos momentos de maior decepção da história do Fluminense, como capitão da LDU na decisão da Libertadores de 2008, Patrício Urrutia deve começar a escrever no próximo domingo, contra o Grêmio às 16h, no Olímpico, em Porto Alegre, pela 25ª rodada do Brasileirão, uma história em que projeta um final bem menos decepcionante do que o da noite de 2 de julho do ano passado para os tricolores.

Sem fazer muita questão de lembrar o momento mais feliz de sua vida profissional, o volante equatoriano espera pagar as lágrimas do torcedor quando vestia a camisa da LDU com a permanência na Série A e projeta até mesmo um futuro glorioso nas Laranjeiras.

- Isso é futebol. O que aconteceu no passado, fica no passado. Agora estou aqui para ajudar o Fluminense a sair dessa situação, voltar a disputar a Libertadores e voltar a ser campeão.

Na base do portunhol, Urrutia esbanjou simpatia diante da imprensa e garantiu que pretende fazer do espírito guerreiro uma arma na luta contra o rebaixamento.

- Estou aqui para “pelear” (brigar) até o fim. Faz parte do espírito do equatoriano, do argentino... Não nos entregamos facilmente.

Provável substituto de Diguinho, suspenso, o “Pato”, como é conhecido em seu país, não teme o estilo de jogo duro dos gaúchos e enumera suas características para entrar definitivamente na equipe.

- Estou bem fisicamente. Se vou aguentar os 90 minutos, vai depender da partida. Sou um volante que gosta de tocar a bola e marcar forte quando estou sem ela. Busco um equilíbrio.

Com 18 pontos, o Fluminense é o último colocado no Campeonato Brasileiro.