O resultado deixou o time em 16º e com possibilidades de subir mais três posições no fim de semana, quando enfrenta um São Paulo só de reservas – sem, inclusive, o seu capitão, o sempre fominha Rogério Ceni.
O foco do adversário na Sul-Americana não quer dizer que o Flu jogará contra o vento.
Muito pelo contrário, pois, mesmo sem seus titulares, o Tricolor Paulista é infinitamente superior ao agonizante Náutico.
Com 39 pontos, o Fluminense busca mais duas vitórias nas últimas quatro rodadas para respirar aliviado.
Para o confronto deste domingo, contra o time de Muricy Ramalho, Dorival Júnior espera que a torcida bata o recorde de público do novo Maracanã.
Será mesmo um jogo-chave: em caso de sucesso, o Flu necessitará de um único triunfo – ou de três empates – na trinca final de partidas.
Sobre a passada, não vejo o Timbu como parâmetro algum que nos permita maiores avaliações.
Por alto – muito en passant – diria que gostei de ver o time com volantes mais leves, dando mais mobilidade, e menos cadência, ao setor de meio-campo.
Dá pra dizer também que Digão aprovou na lateral, onde já jogou em 2009, como o próprio lembrou – Mariano, Gum e Dalton completavam a linha defensiva.
Demonstração de força.
Que deverá recrudescer no desafio seguinte – e até o fim do campeonato – como prova de que a torcida, embora não concorde, entende o momento delicado e a necessidade de unir forças.
Que ninguém duvide!
Junta, a nação tricolor faz um país.
Pra cima do São Paulo!
(Fotos: André Durão e Edgard Maciel de Sá).
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Esta coluna é publicada duas vezes por semana (geralmente às segundas e quintas), sempre nos dias seguintes aos jogos do Fluminense.
Fonte: Netflu
DIVULGAÇÃO: Blog. Dudé Vieira.
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