Grandes são os outros, o Fluminense é enorme. A velha máxima rodrigueana foi novamente comprovada na noite deste sábado, dia 18 de julho. Um dia inteiro de atividades nas Laranjeiras, com ápice para o grande encontro entre Rivellino e Francisco Horta, astro e presidente de uma máquina de jogar bola respectivamente, e que completa 40 anos neste ano. Também teve exposição das camisas que compõem a história do Tricolor na Sala de Troféus e tarde de autógrafos com os autores do livro “A camisa mais bonita do mundo”. Além, é claro, das atividades no início do dia (veja mais aqui). A torcida acreditou e fez da FluFest a maior festa de aniversário da história do Fluminense Football Club.
O Salão Nobre foi lotado por torcedores vestindo camisas tricolores. Heitor D’Alincourt e Dhaniel Cohen, do Flu-Memória, comandaram um primeiro talk show com o presidente Peter Siemsen e o vice-presidente de projetos especiais Pedro Antônio Ribeiro da Silva. Ambos mostraram muita emoção ao falar sobre o evento e a Máquina.
- Comecei a frequentar estádio em 1975 e fui privilegiado de ver quase todos os jogos daquele time de perto. Estar aqui hoje com jogadores como Paulo Cezar Caju, Marco Antônio, Manfrini, nosso presidente eterno Francisco Horta e meu grande ídolo Rivellino é para ficar marcado e na memória. Construímos esta festa dentro de um conceito diferente, mais perto da arquibancada e menos de um baile de gala tradicional. Fico muito contente de constatar que fizemos a escolha certa – disse o presidente Peter Siemsen, que foi complementado por Pedro Antônio:
- Estamos falando da memória, mas também estamos no presente. O CT do Fluminense hoje não é sonho. É realidade. É muito bom ver tantos apaixonados pelo Fluminense juntos celebrando o passado e trabalhando no presente para construir o futuro.
Rivellino disse que estar no Fluminense é sempre um motivo de muita alegria, já que é o lugar onde foi mais feliz jogando futebol. Francisco Horta, por sua vez, chamou o time todo ao palco, com o ilustre acréscimo de Romerito, e comandou a multidão. Primeiramente, com uma emocionante homenagem aos jogadores da Máquina que já estão jogando, segundo palavras do ex-presidente, na Máquina de Deus. E depois, com todos os outros presentes no palco, com belos cânticos das arquibancadas.
Um dia para ser lembrado. Depois da conversa no palco, a festa prosseguiu com o comando do DJ Janot até altas horas da manhã. Uma festa sem hora para acabar, afinal, a vocação do Fluminense é a eternidade.
Comunicação Institucional FFC
Fotos: Bruno Haddad / Divulgação FFC
Fotos: Bruno Haddad / Divulgação FFC
DIVULGAÇÃO: Blog Dudé Vieira.
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