Tricolor ficou no 2 a 2 com o Friburguense
Paulo Brito
Ingressos caros, jogo em TV aberta, público novamente aquém da grandeza do Flu. Sob os olhares de poucos torcedores, o Tricolor das Laranjeiras, que promoveu as estreias de Felipe e Monzón, enfrentou dificuldades contra o Friburguense na primeira etapa.
Em busca da terceira vitória em quatro jogos na competição, o técnico Abel Braga armou um Fluminense mais ofensivo, com Wágner e Felipe flutuando no setor de armação, enquanto Rhayner trabalhava um pouco mais a frente com Samuel. A ideia era até boa no papel. Contudo, na prática, o que se viu foi um Tricolor cometendo muitos erros e demonstrando certa insegurança defensiva.
Cavalieri assustava nas reposições mal feitas, embora tenha praticado uma bela defesa na etapa inicial. O arqueiro tricolor também viu duas bolas explodindo no seu travessão, em dois bons ataques do Friburguense. O lateral-esquerdo, Monzón, por sua vez, abusava dos passes errados e, em determinados momentos, lembrava Carleto, sempre tentando uma brecha para soltar seu chute reconhecidamente forte.
Aos 2 minutos da segunda etapa, um balde de água fria para os torcedores que imaginavam um Flu arrebatador: gol do Frizão. Jorge Luiz recebeu bom lançamento e, de bate pronto, estufou as redes de Cavalieri. Três minutos após o gol, Wágner quase empata, depois de cobrança de falta. A rendondinha passou por todo mundo e quase surpreendeu o goleiro adversário.
Diante do cenário derradeiro, Fred e Marcos Junior foram à campo, entrando nos lugares de Edinho e Samuel, respectivamente. A equipe tricolor ganhou em movimentação, com o camisa 9 mostrando fome de bola. Entretanto, mesmo com a pressão do Flu, Ziquinha ampliou aos 18, encobrindo Cavalieri, depois de ótima reposição do goleiro do Friburguense.
Aos 27, Marcos Junior diminui para o Flu, depois que o defensor do Frizão tenta tirar o perigo, mas pega mal na bola. Sem ter nada a ver com isso, o jovem atacante fuzilou, cruzado, a meta da equipe da serra. Como era previsto, daí em diante, a pressão aumentou ainda mais. Fred demonstrava muita atitude, buscava jogo, ganhava praticamente todas pelo alto e comandava as investidas. A recompensa veio aos 39. Eduardo, que entrou lugar Wágner, cobrou escanteio na medida para Anderson empatar.
Ingressos caros, jogo em TV aberta, público novamente aquém da grandeza do Flu. Sob os olhares de poucos torcedores, o Tricolor das Laranjeiras, que promoveu as estreias de Felipe e Monzón, enfrentou dificuldades contra o Friburguense na primeira etapa.
Em busca da terceira vitória em quatro jogos na competição, o técnico Abel Braga armou um Fluminense mais ofensivo, com Wágner e Felipe flutuando no setor de armação, enquanto Rhayner trabalhava um pouco mais a frente com Samuel. A ideia era até boa no papel. Contudo, na prática, o que se viu foi um Tricolor cometendo muitos erros e demonstrando certa insegurança defensiva.
Cavalieri assustava nas reposições mal feitas, embora tenha praticado uma bela defesa na etapa inicial. O arqueiro tricolor também viu duas bolas explodindo no seu travessão, em dois bons ataques do Friburguense. O lateral-esquerdo, Monzón, por sua vez, abusava dos passes errados e, em determinados momentos, lembrava Carleto, sempre tentando uma brecha para soltar seu chute reconhecidamente forte.
Aos 2 minutos da segunda etapa, um balde de água fria para os torcedores que imaginavam um Flu arrebatador: gol do Frizão. Jorge Luiz recebeu bom lançamento e, de bate pronto, estufou as redes de Cavalieri. Três minutos após o gol, Wágner quase empata, depois de cobrança de falta. A rendondinha passou por todo mundo e quase surpreendeu o goleiro adversário.
Diante do cenário derradeiro, Fred e Marcos Junior foram à campo, entrando nos lugares de Edinho e Samuel, respectivamente. A equipe tricolor ganhou em movimentação, com o camisa 9 mostrando fome de bola. Entretanto, mesmo com a pressão do Flu, Ziquinha ampliou aos 18, encobrindo Cavalieri, depois de ótima reposição do goleiro do Friburguense.
Aos 27, Marcos Junior diminui para o Flu, depois que o defensor do Frizão tenta tirar o perigo, mas pega mal na bola. Sem ter nada a ver com isso, o jovem atacante fuzilou, cruzado, a meta da equipe da serra. Como era previsto, daí em diante, a pressão aumentou ainda mais. Fred demonstrava muita atitude, buscava jogo, ganhava praticamente todas pelo alto e comandava as investidas. A recompensa veio aos 39. Eduardo, que entrou lugar Wágner, cobrou escanteio na medida para Anderson empatar.
Fonte: Redação NETFLU - Autor: BP
DIVULGAÇÃO: Blog. Dudé Vieira.