Dorival Júnior escalou o time com três atacantes, apostando nos garotos Biro Biro e Kenedy, tendo Sobis mais centralizado. Na armação, o técnico optou em manter Wágner, com Jean aparecendo sempre que podia. Os laterais, porém, mostraram mais afobação do que o normal. Logo no início, Flu roubou a bola no campo de ataque, Sobis avançou pela intermediária e arriscou, dando o primeiro chute a gol do confronto. A resposta do adversário veio logo em seguida, obrigando Cavalieri a fazer duas grandes defesas.
Relaxado em campo, o Bahia fazia jogo tranquilo, explorando as fraquezas do Time de Guerreiros. Edinho, muito lento, enfrentava dificuldades com os contra-ataques rápidos do adversário. Cavalieri, novamente, mostrava sua qualidade, fechando o gol, com uma defesa espetacular atrás da outra. Se o início dos comandados de Dorival parecia promissor, com o gol do Coritiba, frente ao São Paulo, a equipe pareceu ter sentido o baque, após, provavelmente, saber da informação. Antes do término da primeira etapa, Marquinhos Gabriel faz boa jogada pela esquerda e rola a bola na área. William Barbio aparece livre, sem a marcação de Igor Julião, e chuta forte para abrir o placar.
Na segunda etapa, o Bahia pareceu ter perdido o fôlego, pelo menos no início. Se as investidas do Time de Guerreiros deixou a técnica de lado e passou a jogar na base do abafa. Com 10 minutos, Rafael Sobis, que vinha apagado até então, faz linda jogada pela direita, dribla um marcador, invade a área e cruza rasteiro. Wagner aparece livre na pequena área e empurra para a rede. O jogo ficou um “Deus nos acuda” a partir daí. Avançando maneira desorganizada, a equipe das Laranjeiras sofria com os contra-ataques. Cavalieri, porém, garantia lá atrás.
Se o jogo na Fonte Nova parecia que não ia mais proporcionar nenhuma emoção, no sul, Atlético-PR e Vasco tinham a partida interrompida, por conta de confrontos entre torcedores. Voltando para Salvador, o gol, que já não valia mais nada, saiu:
Fonte: NETFLU - Autor: Paulo Brito
DIVULGAÇÃO: Blog. Dudé Vieira.
OPINIÃO DO EDITOR:
Estava eu ouvindo a Rádio Globo-Rio e ouvi o Felipe Cardoso citando alguns nomes como os responsáveis pela QUEDA do Flu para a série B; Não concordo em parte com os nomes citados, concordo sim com a citação do presidente Peter e do patrocinador Celso Barros, mas, não com os nomes de Abel e Vanderlei, que já pegou o time capenga.
Na minha opinião o jogo que rebaixou o Fluminense foi aquele contra o Santos, na ocasião não vi ninguém do Flu jogando nada de futebol, uma verdadeira lambança, ali o Flu perdeu a chance de permanecer na série A do ano que vem, infelizmente.
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