No diário "Olé", o Tricolor foi chamado de "o pior convidado", com direito a um trocadilho através da inclusão da letra "c" na palavra "invitado", que remete à quebra da série invicta. O jornal ressaltou que o time brasileiro foi mais inteligente e elegeu Fred para o "Prêmio Maradona", dado ao craque da partida. O jovem atacante Wellington Nem não foi esquecido e ganhou um prêmio por não ter se intimidado com a defesa hermana. Segundo o periódico, toda vez em que defrontou os defensores, o tricolor levou a melhor.
Uma página inteira foi dedicada ao "toque europeu do Fluminense", com uma análise sobre as atuações de Deco e Fred: "Oportunismo, capacidade e experiência são os adjetivos para os jogadores que definiram a vitória". Além disso, na crônica da partida, questionaram a qualidade do Boca e do futebol argentino, já que, dos 36 jogos em que o time ficou invicto, 35 foram contra times argentinos. Apenas um foi na Libertadores, mas contra o Zamora, um adversário considerado fraco.
Já no "Clarín", a matéria principal falava sobre a queda da invencibilidade: "Um dia perdeu...", abria o periódico criticando o Boca por ter saído com a derrota justamente em um duelo considerado chave. O diário afirmou também que o Fluminense não deu margem para uma vitória xeneize e que, apesar de não ter atacado muito, o Tricolor não perdoou quando chegou. Para o periódico, o resultado complicou o caminho do Boca. O técnico Falcioni diz que os jogos contra o Arsenal de Sarandí serão "duas finais".
O "Clarín" fecha com o tradicional semáforo de trânsito para analisar atuações. O vermelho ficou para o goleiro do Boca, Agustín Orión, que não conseguiu evitar os gols do rival. O amarelo foi para Somoza que, apesar de marcar, "bateu muito". O verde foi para Deco, o "amigo do Messi".
FONTE: globoesporte.com
DIVULGAÇÃO: Blog. Dud[e Vieira.
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