Volante revela que às vezes evita até de atender o telefone
- Meu pai está perturbando (risos). No início ele e meu tio, que também é tricolor, cobravam bastante. Meu avô, se ainda estivesse vivo, estaria muito feliz. A família toda é tricolor, agora está todo mundo feliz. Cobram se jogo mal, erro passe, se tive chances de chutar... É uma loucura. Às vezes até evito atender o telefone (risos). Quando o time perde, eu não falo com meu pai (risos) - comentou.
Um dos mais fanáticos torcedores do Fluminense na família de Edinho, seu Edimo, não está mais vivo. O volante lembra com carinho do avô e conta que ele pedia o seu acerto com o Tricolor das Laranjeiras há tempos.
- Eu jogava no Inter e meu avô era vivo ainda. E ele teve uma participação muito grande na minha criação. Ele cobrava: "Quando vai jogar pelo Fluminense?". Eu falava: "Eu vou, eu vou, vou realizar esse seu sonho". Infelizmente meu avô não está mais aqui (voz de Edinho começa a embargar). Queria muito, juro, que ele estivesse vivo, porque estaria quase todo dia aqui no treinamento comigo - comentou.
O nome do volante (Edimo) é em homenagem a seu avô.
Foto: Photocamera
Fonte: Lancenet - Autor: MR
DIVULGAÇÃO: Blog. Dudé Vieira.
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