Clube deve parar nas contratações do volante Edson e dos zagueiros Henrique e Fabrício ou fazer mais apostas. Avaliação da diretoria é de que o plantel tricolor é bom
Por Richard SouzaRio de Janeiro
Depois de acertar com o volante Edson e os zagueiros Henrique e Fabrício, o Fluminense vai pisar com força no freio das contratações. Sem dinheiro em caixa para grandes nomes, o clube ficará concentrado em renovações. O vice de futebol Mário Bittencourt e o diretor Paulo Angioni, que assumiram há uma semana, têm feito reuniões diárias sobre o departamento. Com o orçamento apertado em mãos, o cenário não é nada animador no que diz respeito a reforços. A avaliação interna é de que o elenco é bom e de que o técnico Cristóvão Borges ganhou boas opções com os recém-chegados.
Sem poder contar com mais dinheiro da patrocinadora, é certo que altos investimentos não serão feitos. A situação só poderá mudar se o presidente da Unimed, Celso Barros, decidir aumentar a verba, o que é muito pouco provável, conforme o próprio avisou.
O zagueiro Henrique, que só jogará após a Copa do Mundo, já é considerado um reforço de custo elevado para o momento financeiro do clube. Ele receberá R$ 240 mil mensais e luvas de R$ 550 mil por um contrato de dois anos. Apesar de Cristóvão Borges ter pedido reforços em todos os setores, não receberá nenhum nome do nível de Walter e Conca, por exemplo, contratados a partir desta temporada.
O clube continua em crise com a Receita Federal, tenta costurar acordos, mas ainda não há previsão para o fim das penhoras da verba de transmissão de televisão e a liberação no Banco Central de cerca de R$ 14,7 milhões da venda o atacante Wellington Nem para a Ucrânia, em 2013.
Clube tenta fazer departamento de marketing gerar receitas
No fim de abril, o presidente Peter Siemsen escolheu um novo nome para assumir a vice-presidência de marketing do clube. Integrante de um grupo de executivos de São Paulo, Marcello Gonçalves, que mora na capital paulista, foi nomeado pelo Conselho Diretor. Rodrigo Terra assumiu a direção do departamento. São apostas exclusivamente do mandatário para tentar fazer com que o departamento gere receitas ao clube, algo que ainda não ocorreu em sua gestão. Os resultados, porém, devem ser lentos. Após as mudanças na área, a fase de planejamento começou apenas na semana passada.
No fim de abril, o presidente Peter Siemsen escolheu um novo nome para assumir a vice-presidência de marketing do clube. Integrante de um grupo de executivos de São Paulo, Marcello Gonçalves, que mora na capital paulista, foi nomeado pelo Conselho Diretor. Rodrigo Terra assumiu a direção do departamento. São apostas exclusivamente do mandatário para tentar fazer com que o departamento gere receitas ao clube, algo que ainda não ocorreu em sua gestão. Os resultados, porém, devem ser lentos. Após as mudanças na área, a fase de planejamento começou apenas na semana passada.
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
DIVULGAÇÃO: Blog Dudé Vieira.
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