BATE-BOLA - GUM
Como tem sido esse seu entrosamento com o Anderson?
Ele é um cara gente boa e do bem, se entrosou muito bem com o grupo e isso facilitou porque tem muita disposição e sempre quer ajudar. A gente conversa muito e isso tem sido o principal, principalmente sobre o que melhorar.
Quais as características dele que tem facilitado seu trabalho?
A gente conversa muito e o que é mais importante é o respeito de um pelo outro. Queremos continuar nos ajudando para termos essa defesa consistente no Brasileiro e conquistarmos esses objetivos.
O vocês estão fazendo para reforçar ainda mais o jogo pelo alto?
Temos boa impulsão e subimos bem de cabeça. Dentro da área é um chamando a atenção do outro e cobrando. Ficamos felizes que o Fluminense já está um tempo neutralizando essas bolas aéreas. Enfrentamos grandes adversários, que tinham esse ponto forte, e nos saímos muito bem.
O Anderson sentiu muito a derrota para o Boca. O que você falou com ele após aquele jogo?
Conversei com ele, é parceiro, concentramos juntos, ficamos chateados, mas infelizmente fizemos o máximo que dava e acabou não vindo a classificação. No futebol não tem explicação. Falei muito isso com o Anderson. Nós, ali atrás, nos esforçamos, não deu. Não podemos ficar lamentando.
BATE-BOLA - ANDERSON
Como tem sido seu entrosamento com o Gum?
Tem sido muito bom. Estamos no entendendo muito bem. Conversamos muito nos treinos porque no jogo tudo é muito rápido. Então, conversando no treino, chegamos afinados ao jogo. É mais um que faço dupla e me entendo muito bem. A sequência de jogos ajuda muito também e nos dá mais segurança, além da nossa amizade.
Como estão encarando essa fase, em que as críticas diminuíram?
Sabíamos que as críticas só mudariam com trabalho. Não adiantaria questionar sem argumento. Agora temos esse argumento porque estamos evoluindo e indo muito bem. Temos é que trabalhar mais, nos dedicarmos mais, para seguirmos nesse ritmo. Isso não serve só para mim e o Gum, mas para todos os zagueiros do elenco.
Como vocês estão fazendo para reforçar o jogo pelo alto?
O Abel treina muito essa bola parada. Mas nada vai acontecer no jogo se não treinarmos muito. A repetição de quem cobra a falta e o nosso posicionamento na área é que resultará em lances perigosos.
Como costuma ser a conversa entre vocês dois?
Sabemos da nossa responsabilidade ali atrás e tenho certeza que, independentemente de quem estiver em campo, todos têm segurança na gente. Somos parceiros.
Fonte: Lance - Autor: DL
DIVULGAÇÃO: Blog. Dudé Vieira.
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