Apesar de lamentar a ausência de Fred, camisa 7 diz que Rafael Moura pode ser importante contra o Arsenal-ARG: 'Ele recuperou a confiança'
Thiago Neves concede entrevista em frente ao
hotel em que o Flu está hospedado na Argentina
(Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)
hotel em que o Flu está hospedado na Argentina
(Foto: Edgard Maciel de Sá / Globoesporte.com)
- Fred sempre faz falta. Ele tem um toque na bola diferente e possui mais qualidade técnica. Mas o Rafael Moura é mais brigador. Ainda bem que conseguimos recuperar ele contra o Olaria (risos). Ele estava mal, ansioso, nervoso... Mas nos ajudou muito no fim de semana e sabemos de sua importância para o elenco. Os gols devolveram a confiança para ele. Tenho certeza de que ele vai nos ajudar a vencer o Arsenal e terminar em primeiro no grupo - resumiu o camisa 7, lembrando que o estilo de jogo argentino favorece as características do He-Man.
Lembranças da derrota de 2008
Presente na derrota por 2 a 0 em 2008 no mesmo Estádio Júlio Grondona, Thiago lembrou as dificuldades que o Fluminense terá para derrotar o Arsenal fora de casa.
- O estádio é bem pequeno e distante. Comentei isso com meus companheiros já. Se não me engano levamos mais de uma hora para chegar em 2008. O Fluminense já estava classificado naquela época como agora, mas todos sabem que será complicado por mais que eles já estejam eliminados - frisou o jogador.
Uma vitória simples sobre o Arsenal-ARG garante ao Fluminense o primeiro lugar do Grupo 4. O triunfo confirma também pelo menos a segunda melhor campanha da fase de grupos da Libertadores. Para ser o líder geral, o Tricolor precisa vencer e torcer por um tropeço do Vélez Sarsfield-ARG, que enfrenta nesta terça-feira o Defensor-URU em casa.
- A vantagem de decidir em casa é boa mais por causa da torcida. Poderemos jogar o primeiro jogo mais fechados para depois decidirmos em casa. Se bem que ultimamente para nós jogar fora ou em casa tem sido a mesma coisa. Os jogos contra o Boca serviram de exemplo. Temos de ter muito cuidado sempre. O que na minha opinião nos prejudica é o estádio. No Maracanã seria muito melhor. O Engenhão é difícil até para o torcedor chegar. Mas temos de passar por cima disso se quisemos ser campeões - encerrou.
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