Pênalti no fim do jogo contra Emelec revolta cerca de 500 tricolores que foram à sede do clube torcer. Por outro lado, confiança na virada é grande
Ao longo dos 90 minutos, a apreensão e o otimismo se contrastavam nos semblantes e vozes dos presentes, principalmente no primeiro tempo, após o gol do Emelec, que Leandro Euzébio empurrou contra o próprio patrimônio. Reclamando da ligação direta entre defesa e ataque, os tricolores só relaxaram com o gol de Wagner, já no fim da etapa. A penalidade máxima marcada nos minutos finais foi a ducha de água fria.
- Sentimento de frustração, até porque, esse tipo de pênalti não é típico de Libertadores. No jogo de volta, nós temos que marcar nos primeiros dez minutos para ter a torcida a favor do time. Conhecemos nossa torcida e sabemos a pressão que pode vir, se o time não sair do primeiro tempo vencendo – declarou o sócio Hugo Lopes.
Para a maioria, o resultado negativo não foi tido como motivo de desespero, já que o adversário não impõe tanto medo.
- Vai ser um jogo tranquilo. O time do Emelec é muito fraco e vamos pressioná-los. O Fluminense só perde para ele mesmo – afirmou o tricolor André Salemi.
Batuque não parou durante a partida. Foram cerca de 500 tricolores nas Laranjeiras (Foto: Fabio Leme)
Fluminense e Emelec voltam a se enfrentar na próxima quarta-feira, dia 8. O Tricolor avança às quartas de final com uma simples vitória por 1 a 0. Se prosseguir, enfrentará o vencedor do duelo entre Tigre e Olímpia. No primeiro confronto, 2 a 1 para os argentinos.
Contudo, antes do embate decisivo, os comandados de Abel terão o Botafogo pela frente na final da Taça Rio, domingo, às 16h, em Volta Redonda.
FONTE: GLOBOESPORTE.COM
DIVULGAÇÃO: Blog. Dudé Vieira.
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