domingo, 1 de maio de 2011

O QUE SERIÃO OS GUERREIROS SE NÃO FOSSEM JOGADOR?

Atletas do Flu se não fossem jogadores o que seriam? Confira.
Tricolores dizem o caminho que poderiam seguir profissionalmente, sem o futebol

No Dia do Trabalhador, o site oficial do Fluminense perguntou aos jogadores qual a profissão que exerceriam, caso não tivessem optado pelo futebol. Veja as respostas.

Ricardo Berna: “Passei boa parte da minha infância e adolescência ajudando meu pai com obras de melhorias mas primeiras casas onde morei, e aprendi muito com isso. Portanto, talvez estudaria para ser engenheiro da área civil ou algo do gênero.”


Mariano: “Nunca parei para pensar nisso, até porque sempre quis ser jogador de futebol. Fica até difícil falar. Sei lá... Coloca aí que eu seria advogado.”

Gum: “Pergunta difícil... Sempre quis jogar futebol e realizei meu sonho. Quando parar, penso em abrir uma clínica de estética para minha esposa, que é fisioterapeuta. E pretendo ter mais tempo também para servir à igreja (Batista).”
Edinho: “Essa é duro de responder, hein! De repente, teria feito Educação Física. Mas nunca pensei muito a respeito, porque meu pai e minha mãe sempre me incentivaram a ser jogador de futebol.”
Julio Cesar: “Eu seria professor de Educação Física. Sempre fui muito ligado a esporte. Quando eu era moleque, jogava basquete, vôlei, handebol... Fazia até natação no Palmeiras.”
Valencia: “Sempre gostei de esporte, mas minha vontade era mesmo ser jogador de futebol. Não tinha muitas opções lá na Colômbia. Hoje, se eu não estivesse no mundo da bola, acho que faria algo ligado à Educação Física.”
Diguinho: “O que eu seria se não fosse jogador? Acho que seria ginecologista (risos). Pode colocar aí! Seria uma boa!”
Marquinho: “Cheguei a fazer um período de Direito na UNIP (Universidade Paulista). Mas acredito que não seria advogado, não. Só entrei por curiosidade, porque minha irmã fez e queria saber como é. Como gosto de saber como funcionam as coisas, acho que seria engenheiro.”


Conca: “Acho que eu seria mecânico. Meu pai e um dos meus irmãos trabalhavam com isso. E eu gostava, apesar de não saber mexer em carro. Mas cresci ajudando eles, lá onde eu morava, em Torcuato (Trigre, Argentina). Ficava sempre vendo e auxiliando no que era preciso.”



Rafael Moura: “Com certeza, estaria no ramo de material de construção, no qual meu pai e minha família sempre trabalharam, lá em Belo Horizonte.”
Fred: “O sonho da minha mãe era que eu fosse médico. Mas a perdi quando eu tinha 8 anos. Se ela fosse viva, não teria deixado eu sair de casa aos 11 anos para jogar futebol. Meu pai venceu. Ele me treinava para ser jogador desde que eu era moleque.”


Fonte: Redação NETFLU - Autor: MCL

 FONTE: NETFLU O Site nº 1 da torcida tricolor.

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